Freire introduz Pedagogia da autonomia explicando suas razões para analisar a prática pedagógica do professor em relação à autonomia de ser e de saber do educando. Enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico, e da compreensão de que "formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas" . Define essa postura como ética e defende a idéia de que o educador deve buscar essa ética, a qual chama de "ética universal do ser humano", essencial para o trabalho docente.
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
VOLTA AS AULAS
OLÁ! AQUI ESTÃO ALGUMAS DICAS PARA COMEÇAR BEM O SEGUNDO SEMESTRE.
A criação da identidade da escola começa na sua preparação.
Dê a ela uma personalidade toda especial.
Para a escola possuir uma identidade e promover a educação para a cidadania, é preciso que ela crie vínculos com a comunidade. Isso não se faz somente com a ajuda de pais, alunos e a equipe. É preciso mais.
A escola deve saber ouvir seus alunos, ter coerência nas suas ações e deixar bastante claro a todos qual é a mensagem que deseja passar. Veja algumas ações que podem fortalecer esse vínculo:
Aulas de:
• informática;
• música;
• teatro;
• reforço escolar etc.
Palestras bimestrais para pais e alunos, nas áreas de:
• família;
• odontologia;
• ortopedia;
• oftalmologia;
• psicologia etc.
Além disso, é preciso abrir as portas da escola a todos, nos dias letivos ou nos fins de semana. É muito importante que os alunos representem a escola em eventos como campeonatos, gincanas, maratonas e desfiles.
Verifique todos os itens abaixo antes do início do ano letivo
Preparar a sala dos professores:
• giz colorido e branco;
• lápis, canetas, corretivos etc.
• apagadores personalizados;
• mapas, cartazes pedagógicos;
• pequena biblioteca para consultas;
• catálogo de paradidáticos e literaturas;
• armário individual;
• quadro de avisos;
• plantas naturais;
• água, café, chá;
• mensagens positivas;
• boas-vindas.
• Elaborar a rotina de funcionamento da escola com funcionários e professores.
• Elaborar o horário da escola. Existem bons softwares de gerenciamento escolar que facilitam esse trabalho. Defina com professores e funcionários os horários de recreio. Lembre-se de que não é aconselhável que crianças de 1ª a 4ª séries tenham recreio no mesmo horário das de 5ª a 8ª séries. Se for possível, separe as crianças de 1ª e 2ª séries das de 3ª e 4ª séries e as de 5ª, 6ª e 7ª séries das de 8ª série e Ensino Médio.
• Definir com professores o horário para as reuniões pedagógicas e o atendimento aos pais.
• Elaborar com coordenadores e professores um horário especial para a primeira semana de aula.
• Organizar as salas de aula. Ao definir as classes e as turmas, tenha em mente o fluxo dos alunos pela escola. Deixe as turmas que precisam de mais atenção perto da direção ou da coordenação.
• Definir com professores e coordenadores as possibilidades de organização das carteiras nas salas de aula. Tente otimizar o tempo das aulas, propondo aos professores de mesma série e que usam a mesma sala de aula que sintonizem suas programações para evitar alterações de layout a todo momento.
• Montar salas-ambiente.
• Providenciar a decoração das salas de aula.
• Montar cantinho de leitura em cada sala (mini-biblioteca, banco de revistas, gibis e livros para circular pela classe).
• Montar cantinho da música.
• Definir com a coordenação e os professores o uso de uniforme. Lembre-se de que esse item deve ser também discutido com o Conselho de Escola. A legislação proíbe a obrigatoriedade do uso de uniforme.
• Separar e colocar em pequenas caixas o material didático de uso coletivo (borrachas, lápis, réguas, transferidor, caixas de lápis de cor, giz de cera, potes de tinta guache, pincéis, tesouras, fita adesiva, cola, dicionários).
• Separar os livros didáticos e paradidáticos. Deixe-os expostos nas mesas da biblioteca ou na sala dos professores para conhecimento destes.
• Planejar atividades de recepção aos alunos e aos pais.
• Solicitar aos professores o planejamento e a elaboração de atividades de diagnóstico das competências e habilidades mínimas dos alunos.
• Elaborar questionário de entrevista dos pais. É muito importante ter o endereço e o telefone do trabalho dos pais para emergências, dados sobre a saúde dos alunos e, ao não encontrar os pais, quem deve ser contatado.
• Preparar a listagem dos alunos. Organizar as classes por faixa etária é um bom critério.
• Carimbar e rubricar as cadernetas.
• Organizar os laboratório de ciências, de informática, a sala de vídeo e a sala de educação física.
• Confeccionar cartazes de boas-vindas.
• Elaborar pauta de reunião de pais.
• Elaborar e afixar cartas abertas aos pais, alunos, professores e funcionários. (Veja alguns modelos a seguir.)
• Afixar cardápio semanal da merenda ou cantina nos quadros de aviso.
• Providenciar lista do material pedagógico que a escola tem.
• Providenciar lista do material de educação física e dos jogos que a escola possui.
• Organizar horário de atendimento da biblioteca e da secretaria.
• Organizar horário de utilização da quadra de esportes.
• Atualizar lista dos livros e revistas mais importantes que a biblioteca da escola possui.
• Preparar quadro com o nome dos professores por disciplina e funcionários da escola e o período que trabalham na escola.
• Preparar quadro com nome do diretor, vice-diretor e coordenador da escola e os horários em que podem ser encontrados.
• Preparar quadro com o nome dos professores responsáveis pela escola na ausência da direção.
Modelos de cartas abertas
As cartas abaixo são apenas modelos. Inspire-se nelas para escrever as cartas da sua escola. Reproduza os textos em grandes cartazes e afixe-os em pontos estratégicos para que possam ser lidos por todos.
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Caros Pais e Alunos,
Desejamos a todos um bom retorno às aulas. Preparamos a escola para que nossos alunos possam ter um ótimo ambiente de estudo e permanência. Esperamos que vocês se sintam bem nela, pois ela representa o esforço coletivo da direção, da coordenação, dos professores e dos funcionários para lhes oferecer o que há de melhor. Contamos com o apoio dos pais e o compromisso dos alunos estudar para se tornar cidadãos conscientes e participativos. Vamos manter o diálogo e o bom relacionamento.
A todos um ótimo ano letivo.
De todos nós da Escola ________
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Coordenação.
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Caros Alunos,
Nós, direção, professores e funcionários, lhes damos as boas-vindas. Um ótimo retorno e que este ano seja muito bom e diferente! Vamos tornar esta escola a melhor! Participe! Você é muito importante! Nas férias ela foi pintada, lavada e encerada para que você se sinta bem. Vamos mantê-la limpa e bonita. Queremos proporcionar a você um bom ambiente, limpo, agradável e com muitas novidades. Neste ano vamos caminhar juntos. Sabe aquela idéia que você teve sobre como melhorar a escola ou aquelas coisas que você gostaria que acontecessem e não contou para ninguém? Pois está na hora de contar. Os jovens são maravilhosos, capazes de criar coisas lindas e temos certeza de que você tem muitas dicas para dar e sabe muito bem como deixar o astral da escola bem legal. Você já imaginou como vai ser bom se orgulhar da sua escola? Pois bem, mãos à obra, sinta-se em casa. Juntos formamos um time especial. Vamos transformar nossos sonhos em realidade.
De todos nós da Escola _________
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Coordenação.
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Aos professores,
A direção e a coordenação da Escola _______ desejam aos caros professores um ótimo retorno às aulas. Esperamos que todos se sintam em casa e juntos possamos sonhar e transformar pequenos sonhos em realidade, pois professor é este ser especial que é capaz de transformar sonho em realidade e faz do aprender uma grande aventura. Temos certeza de que o diálogo e o bom relacionamento estarão sempre presentes por todo o ano.
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Coordenação.
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Aos funcionários,
A direção e a coordenação da Escola ________ agradecem e parabenizam os funcionários desta escola pelo carinho e pela dedicação com que prepararam a escola para mais um ano letivo.
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Coordenação.
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Fonte: eAprender - www.eaprender.com.br – Assessoria Pedagógica
A criação da identidade da escola começa na sua preparação.
Dê a ela uma personalidade toda especial.
Para a escola possuir uma identidade e promover a educação para a cidadania, é preciso que ela crie vínculos com a comunidade. Isso não se faz somente com a ajuda de pais, alunos e a equipe. É preciso mais.
A escola deve saber ouvir seus alunos, ter coerência nas suas ações e deixar bastante claro a todos qual é a mensagem que deseja passar. Veja algumas ações que podem fortalecer esse vínculo:
Aulas de:
• informática;
• música;
• teatro;
• reforço escolar etc.
Palestras bimestrais para pais e alunos, nas áreas de:
• família;
• odontologia;
• ortopedia;
• oftalmologia;
• psicologia etc.
Além disso, é preciso abrir as portas da escola a todos, nos dias letivos ou nos fins de semana. É muito importante que os alunos representem a escola em eventos como campeonatos, gincanas, maratonas e desfiles.
Verifique todos os itens abaixo antes do início do ano letivo
Preparar a sala dos professores:
• giz colorido e branco;
• lápis, canetas, corretivos etc.
• apagadores personalizados;
• mapas, cartazes pedagógicos;
• pequena biblioteca para consultas;
• catálogo de paradidáticos e literaturas;
• armário individual;
• quadro de avisos;
• plantas naturais;
• água, café, chá;
• mensagens positivas;
• boas-vindas.
• Elaborar a rotina de funcionamento da escola com funcionários e professores.
• Elaborar o horário da escola. Existem bons softwares de gerenciamento escolar que facilitam esse trabalho. Defina com professores e funcionários os horários de recreio. Lembre-se de que não é aconselhável que crianças de 1ª a 4ª séries tenham recreio no mesmo horário das de 5ª a 8ª séries. Se for possível, separe as crianças de 1ª e 2ª séries das de 3ª e 4ª séries e as de 5ª, 6ª e 7ª séries das de 8ª série e Ensino Médio.
• Definir com professores o horário para as reuniões pedagógicas e o atendimento aos pais.
• Elaborar com coordenadores e professores um horário especial para a primeira semana de aula.
• Organizar as salas de aula. Ao definir as classes e as turmas, tenha em mente o fluxo dos alunos pela escola. Deixe as turmas que precisam de mais atenção perto da direção ou da coordenação.
• Definir com professores e coordenadores as possibilidades de organização das carteiras nas salas de aula. Tente otimizar o tempo das aulas, propondo aos professores de mesma série e que usam a mesma sala de aula que sintonizem suas programações para evitar alterações de layout a todo momento.
• Montar salas-ambiente.
• Providenciar a decoração das salas de aula.
• Montar cantinho de leitura em cada sala (mini-biblioteca, banco de revistas, gibis e livros para circular pela classe).
• Montar cantinho da música.
• Definir com a coordenação e os professores o uso de uniforme. Lembre-se de que esse item deve ser também discutido com o Conselho de Escola. A legislação proíbe a obrigatoriedade do uso de uniforme.
• Separar e colocar em pequenas caixas o material didático de uso coletivo (borrachas, lápis, réguas, transferidor, caixas de lápis de cor, giz de cera, potes de tinta guache, pincéis, tesouras, fita adesiva, cola, dicionários).
• Separar os livros didáticos e paradidáticos. Deixe-os expostos nas mesas da biblioteca ou na sala dos professores para conhecimento destes.
• Planejar atividades de recepção aos alunos e aos pais.
• Solicitar aos professores o planejamento e a elaboração de atividades de diagnóstico das competências e habilidades mínimas dos alunos.
• Elaborar questionário de entrevista dos pais. É muito importante ter o endereço e o telefone do trabalho dos pais para emergências, dados sobre a saúde dos alunos e, ao não encontrar os pais, quem deve ser contatado.
• Preparar a listagem dos alunos. Organizar as classes por faixa etária é um bom critério.
• Carimbar e rubricar as cadernetas.
• Organizar os laboratório de ciências, de informática, a sala de vídeo e a sala de educação física.
• Confeccionar cartazes de boas-vindas.
• Elaborar pauta de reunião de pais.
• Elaborar e afixar cartas abertas aos pais, alunos, professores e funcionários. (Veja alguns modelos a seguir.)
• Afixar cardápio semanal da merenda ou cantina nos quadros de aviso.
• Providenciar lista do material pedagógico que a escola tem.
• Providenciar lista do material de educação física e dos jogos que a escola possui.
• Organizar horário de atendimento da biblioteca e da secretaria.
• Organizar horário de utilização da quadra de esportes.
• Atualizar lista dos livros e revistas mais importantes que a biblioteca da escola possui.
• Preparar quadro com o nome dos professores por disciplina e funcionários da escola e o período que trabalham na escola.
• Preparar quadro com nome do diretor, vice-diretor e coordenador da escola e os horários em que podem ser encontrados.
• Preparar quadro com o nome dos professores responsáveis pela escola na ausência da direção.
Modelos de cartas abertas
As cartas abaixo são apenas modelos. Inspire-se nelas para escrever as cartas da sua escola. Reproduza os textos em grandes cartazes e afixe-os em pontos estratégicos para que possam ser lidos por todos.
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Caros Pais e Alunos,
Desejamos a todos um bom retorno às aulas. Preparamos a escola para que nossos alunos possam ter um ótimo ambiente de estudo e permanência. Esperamos que vocês se sintam bem nela, pois ela representa o esforço coletivo da direção, da coordenação, dos professores e dos funcionários para lhes oferecer o que há de melhor. Contamos com o apoio dos pais e o compromisso dos alunos estudar para se tornar cidadãos conscientes e participativos. Vamos manter o diálogo e o bom relacionamento.
A todos um ótimo ano letivo.
De todos nós da Escola ________
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Coordenação.
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Caros Alunos,
Nós, direção, professores e funcionários, lhes damos as boas-vindas. Um ótimo retorno e que este ano seja muito bom e diferente! Vamos tornar esta escola a melhor! Participe! Você é muito importante! Nas férias ela foi pintada, lavada e encerada para que você se sinta bem. Vamos mantê-la limpa e bonita. Queremos proporcionar a você um bom ambiente, limpo, agradável e com muitas novidades. Neste ano vamos caminhar juntos. Sabe aquela idéia que você teve sobre como melhorar a escola ou aquelas coisas que você gostaria que acontecessem e não contou para ninguém? Pois está na hora de contar. Os jovens são maravilhosos, capazes de criar coisas lindas e temos certeza de que você tem muitas dicas para dar e sabe muito bem como deixar o astral da escola bem legal. Você já imaginou como vai ser bom se orgulhar da sua escola? Pois bem, mãos à obra, sinta-se em casa. Juntos formamos um time especial. Vamos transformar nossos sonhos em realidade.
De todos nós da Escola _________
------/------/------
Coordenação.
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Aos professores,
A direção e a coordenação da Escola _______ desejam aos caros professores um ótimo retorno às aulas. Esperamos que todos se sintam em casa e juntos possamos sonhar e transformar pequenos sonhos em realidade, pois professor é este ser especial que é capaz de transformar sonho em realidade e faz do aprender uma grande aventura. Temos certeza de que o diálogo e o bom relacionamento estarão sempre presentes por todo o ano.
------/-----/------
Coordenação.
--------------------------------------------------------------------------------
Aos funcionários,
A direção e a coordenação da Escola ________ agradecem e parabenizam os funcionários desta escola pelo carinho e pela dedicação com que prepararam a escola para mais um ano letivo.
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Coordenação.
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Fonte: eAprender - www.eaprender.com.br – Assessoria Pedagógica
sexta-feira, 22 de julho de 2011
15 DE OUTUBRO, DIA DO PROFESSOR! A ESCOLA SARÉ HOMENAGEIA TODOS OS PROFESSORES EM ESPÉCIAL OS QUE FAZEM PARTE DA EQUIPE SARÉ. PARABÉNS QUERIDOS! CONTINUEM SE EMPENHANDO PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR, CHEIO DE PESSOAS CULTAS E INTELIGENTES. COM CARINHO: GESTOR RUY, COORDENADORAS NILDA SALES E JOSIANNE PANTOJA.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
PROJETO PARA O 5º BIMESTRE 2011
Escola e Família: a quem cabe a responsabilidade pela sexualidade
1- TEMA: Escola e Família: a quem cabe a responsabilidade pela sexualidade?
2- IDENTIFICAÇÃO: Escola Municipal de educação infantil e ensino fundamental Saré
SERIE: PRÉ II, 1º ANO, 2º ANO, 3º ANO, 3ª E 4ª SÉRIE
TURMAS: A B C
TURNO: MANHÃ E TARDE
ANO: 2011
DIRETOR: Ruy Guilherme Souza da Silva
COORDENADORAS: Josianne Coelho Pantoja e Mª Nilda Modesto Sales
PROFESSORAS: Fabricia Dornelas, Fernanda Briglia, Mª Gorete Paiva, Julia Duarte, Teolga Brasil, Francisca Ramos e Daniele Paiva.
3- DURAÇÃO:
Este projeto tem a duração de dois meses.
4- DISCIPLINAS
O tema em questão será trabalhado de forma interdisciplinar, envolvendo os conhecimentos da língua portuguesa, matemática, ciências naturais, ciências sociais, e artes .
5- JUSTIFICATIVA
6- 0BJETIVOS:
• ESPECIFICOS
7- DESENVOLVIMENTO
Palestras e vídeos sobre a primeira relação sexual para os adolescentes:
• Gravidez na adolescência;
• DST/AIDS;
• Métodos contraceptivos;
• Aborto.
8. METODOLOGIA
• Sensibilização;
• Reflexão, debates e discussões;
• Leitura e análise de textos e de vídeo;
• Aula expositiva / uso de modelos / slides;
• Dinâmicas de grupo.
9. RECURSOS:
Material
Cartolina, revistas, jornais, caneta, lápis, lápis de cor, lápis de cera, computador, TNT, EVA, tinta guache e tinta para tecido.
Humano:
Coordenador, professor mediador e alunos.
10. CONTEÚDOS E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
11. CRONOGRAMA
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Pesquisa e elaboração do projeto: Escola e Família: a quem cabe a responsabilidade pela sexualidade?
Conversa e apresentação do projeto para os alunos
Atividades com textos variados
Rodas de leitura e de conversa
Leitura diária sobre sexualidade feita pelo professor e aluno
Pesquisas sobre sexualidade e medidas preventivas / confecção dos cartazes
Exposição dos cartazes.
Avaliação da aprendizagem e culminância do projeto.
12. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
FOUCAULT, M. (1997). História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal.
LOURO, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.
Petrópolis: Vozes.
_______. (1999). Pedagogias da sexualidade. In: ____ (org.). O corpo educado. Belo Horizonte: Autêntica.
PIAGET, J. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1932/1994.
PUIG, J. M. Práticas morais – uma abordagem sociocultural da educação moral. São Paulo: Moderna, 2004.
CHAUÍ, M. Repressão sexual. São Paulo: Brasiliense, 1992.
PARÂMETROS CURRICULARES Nacionais, orientação sexual vol.10.2
1- TEMA: Escola e Família: a quem cabe a responsabilidade pela sexualidade?
2- IDENTIFICAÇÃO: Escola Municipal de educação infantil e ensino fundamental Saré
SERIE: PRÉ II, 1º ANO, 2º ANO, 3º ANO, 3ª E 4ª SÉRIE
TURMAS: A B C
TURNO: MANHÃ E TARDE
ANO: 2011
DIRETOR: Ruy Guilherme Souza da Silva
COORDENADORAS: Josianne Coelho Pantoja e Mª Nilda Modesto Sales
PROFESSORAS: Fabricia Dornelas, Fernanda Briglia, Mª Gorete Paiva, Julia Duarte, Teolga Brasil, Francisca Ramos e Daniele Paiva.
3- DURAÇÃO:
Este projeto tem a duração de dois meses.
4- DISCIPLINAS
O tema em questão será trabalhado de forma interdisciplinar, envolvendo os conhecimentos da língua portuguesa, matemática, ciências naturais, ciências sociais, e artes .
5- JUSTIFICATIVA
A sexualidade é extremamente importante em todas as fases do desenvolvimento. É uma necessidade básica do ser humano, que não pode ser dissociada de sua vida, pois envolve sentimentos, pensamentos e ações. Por ser história e cultura, a compreensão da sexualidade humana é dinâmica e mutável. Portanto, não só no mundo adulto, como também no infantil, o tema sexualidade tem singular importância. Estudos apontam que, mesmo ciente da responsabilidade que tem no processo de desenvolvimento da sexualidade das crianças, juntamente com outras instâncias da sociedade, a escola nem sempre se envolve com o tema na intensidade necessária, e, muitas vezes, quando o faz é de modo reducionista, atendo-se as questões biológicas da reprodução
A sexualidade infantil ganha cada vez mais espaço nas discussões e estudos científicos. Ela é fundamental na formação da personalidade, pois é uma necessidade básica do ser humano, estritamente relacionada aos pensamentos e ações. Preocupada com a forma de como a sexualidade vem sendo trabalhada nas séries iniciais do Ensino Fundamental, ou até mesmo silenciada pelos educadores e responsáveis que criam artifícios e desculpas para não trabalhá-la, foi que surgiu o interesse em conhecer a concepção dos educadores acerca das questões relacionadas à sexualidade infantil, bem como a prática pedagógica destes naquilo que se refere às manifestações e implicações desse tema.
6- 0BJETIVOS:
• GERAL: Respeitar a diversidade de valores, crenças e comportamentos relativos à sexualidade, reconhecendo e respeitando as diferentes formas de atração sexual e o seu direito à expressão, garantida a dignidade do ser humano.
• ESPECIFICOS
• Conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde como condição necessária para usufruir prazer sexual;
• Identificar e repensar tabus e preconceitos referente à sexualidade, evitando comportamentos discriminatórios e intolerantes e analisando criticamente os estereótipos;
• reconhecer como construções culturais as características socialmente atribuídas ao masculino e feminino, posicionando-se contra discriminações a eles associadas;
• identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando os sentimento e desejos do outro;
• reconhecer o consentimento mútuo como necessário para usufruir praxes numa relação a dois;
• proteger-se de relacionamentos sexuais coercitivos ou exploradores;
Pesquisa e leitura de textos sobre fatores que interferem na sexualidade humana, discussão sobre os estereótipos; mudanças físicas; mudanças psicossociais como o amadurecimento emocional, social, o desenvolvimento intelectual e moral e o contexto social atual. Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino: ( a reprodução, fecundação, menstruação, a gravidez).
• Gravidez na adolescência;
• DST/AIDS;
• Métodos contraceptivos;
• Aborto.
8. METODOLOGIA
• Sensibilização;
• Reflexão, debates e discussões;
• Leitura e análise de textos e de vídeo;
• Aula expositiva / uso de modelos / slides;
• Dinâmicas de grupo.
9. RECURSOS:
Material
Cartolina, revistas, jornais, caneta, lápis, lápis de cor, lápis de cera, computador, TNT, EVA, tinta guache e tinta para tecido.
Humano:
Coordenador, professor mediador e alunos.
10. CONTEÚDOS E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
As transformações do corpo do homem e da mulher nas diferentes fases da vida, dentro de uma perspectiva de corpo integrado, envolvendo emoções, sentimentos e sensações ligadas ao bem-estar e ao prazer do
auto cuidado;
Os mecanismos de concepção, gravidez e parto e a existência de métodos contraceptivos;
As mudanças decorrentes da puberdade: amadurecimento das funções sexuais e reprodutivas; aparecimento de caracteres sexuais secundários; variação de idade em que inicia a puberdade; transformações decorrentes de crescimento físico acelerado;
O respeito ao próprio corpo e ao corpo do outro;
O respeito aos colegas que apresentam desenvolvimento físico e emocional diferentes;
O fortalecimento da auto-estima;
A tranqüilidade na relação com a sexualidade.
11. CRONOGRAMA
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Pesquisa e elaboração do projeto: Escola e Família: a quem cabe a responsabilidade pela sexualidade?
Conversa e apresentação do projeto para os alunos
Atividades com textos variados
Rodas de leitura e de conversa
Leitura diária sobre sexualidade feita pelo professor e aluno
Pesquisas sobre sexualidade e medidas preventivas / confecção dos cartazes
Exposição dos cartazes.
Avaliação da aprendizagem e culminância do projeto.
12. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
FOUCAULT, M. (1997). História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal.
LOURO, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.
Petrópolis: Vozes.
_______. (1999). Pedagogias da sexualidade. In: ____ (org.). O corpo educado. Belo Horizonte: Autêntica.
PIAGET, J. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1932/1994.
PUIG, J. M. Práticas morais – uma abordagem sociocultural da educação moral. São Paulo: Moderna, 2004.
CHAUÍ, M. Repressão sexual. São Paulo: Brasiliense, 1992.
PARÂMETROS CURRICULARES Nacionais, orientação sexual vol.10.2
PROJETO PARA O 4º BIMESTRE
PREFEITURA MUNICIPAL DE ANANINDEUA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL SARÉ
VIOLÊNCIA ESCOLAR: MANIFESTAÇÕES E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO.
ANANINDEUA – PARÁ
2011
1- TEMA: Violência escolar: manifestações e estratégias de prevenção.
2- IDENTIFICAÇÃO: Escola Municipal de educação infantil e ensino fundamental Saré
SERIE: PRÉ II, 1º ANO, 2º ANO, 3º ANO, 3ª E 4ª SÉRIE
TURMAS: A B C
TURNO: MANHÃ E TARDE
ANO: 2011
DIRETOR: Ruy Guilherme Souza da Silva
COORDENADORAS: Josianne Coelho Pantoja e Mª Nilda Modesto Sales
PROFESSORAS: Fabricia Dornelas, Fernanda Briglia, Mª Gorete Paiva, Julia Duarte, Teolga Brasil, Francisca Ramos e Daniela Paiva.
3- DURAÇÃO:
Este projeto tem a duração de dois meses.
4- DISCIPLINAS
O tema em questão será trabalhado de forma interdisciplinar, envolvendo os conhecimentos da língua portuguesa, matemática, ciências naturais, ciências sociais, religião, artes e os temas transversais..
5- JUSTIFICATIVA
O espaço escolar é o principal lugar de atuação e socialização da criança e do adolescente, lugar privilegiado para a difusão do conhecimento, expansão intelectual afetiva do aluno. Na sociedade atual, globalizada, capitalista e cada vez mais competitiva, o tempo que os pais podem dedicar a seus filhos é escasso, o que faz aumentar ainda mais as responsabilidades da escola com a educação e a formação geral de futuros cidadãos. Urge a importância de se apropriar desse espaço, fazendo dele um ambiente propício para ampliar a consciência critica de todos os agentes sociais educadores, pais e alunos, valorizando a participação e a co-responsabilidade como instrumentos importantes à efetiva consolidação da democracia em nosso país e para construir uma escola cidadã, que seja um antídoto eficaz no combate ao desinteresse dos alunos pelos assuntos escolares, à indisciplina e à violência emergente nas escolas e na sociedade, de maneira geral. Nos dias de hoje é imprescindível buscar estratégias de prevenção, pois ao observarmos os números sobre a violência é fácil concluir que medidas de enfrentamento devem ser tomadas sob o risco de nós, ou de nossos familiares, sermos os próximos a engrossar as estatísticas sobre o fenômeno da criminalidade. Ainda mais desalentador é perceber que a participação do jovem nas ocorrências criminais tem crescido nitidamente.
A proposta é contribuir no enfrentamento à violência contra criança e adolescente, dentro e fora das escolas, por meio de uma formação nas temáticas drogas, violência sexual, trabalho infantil, violência doméstica e cidadania; produção e difusão de tecnologias sociais de áudio (rádio
novelas e spots), vídeos de curta metragem e fotografia. O processo de mudança que experimenta a sociedade no século XXI é, muitas vezes, maior do que a nossa capacidade de responder às novas demandas. E as escolas – não diferente de pais, educadores e demais instituições sociais se vêem cada vez mais desafiadas frente a essas novas exigências que circundam a vida de crianças e adolescentes: interesses, aptidões, habilidades
e necessidades sociais. Diante disso, o projeto se propõe a desenvolver novas práticas educativas com base nos direitos da criança e do
adolescente que venham a contribuir com as propostas pedagógicas desenvolvidas pelas escolas. Se quisermos uma educação melhor precisamos somar esforços, porque os desafios são muitos
A violência que ocorre no cotidiano da escola é um complexo espelhar da sociedade e, portanto, não pode ser resolvida nos limites dos muros da
Escola. A escola, na sua prática pedagógica, apresenta-se sob a égide do poder, cultivando o medo e gerando a cultura da violência. Tentando refletir acerca dessas questões, propomos para o 3ª bimestre na escola de educação infantil e ensino fundamental Saré, buscar alternativas para erradicar a violência entre alunos com um olhar diferenciado para o que ocorre no dia a dia dos alunos e professores em sala de aula e fora dela.
6- 0BJETIVOS:
GERAL: Propor ações educativas de combate a violência escolar.
ESPECIFICOS:
Analisar o contexto histórico cultural da violência no Brasil
Refletir sistematicamente a problemática da violência no meio escolar
Desenvolver a educação para a paz como caminho de superação da violência no meio escolar
Capacitar a escola para constituir-se em núcleo e centro promotor da paz e da cultura de paz
7- DESENVOLVIMENTO
Leitura de diferentes textos: Informativos literários e recreativos.
Caça palavras
Poesias
Pesquisas
Atividades Matemática
Montagem de murais
Confecção de cartazes
Atividades ortográficas e gramaticais
Produção de textos
Dramatização
Musicas
Brincadeiras
Entrevistas
Danças
8. METODOLOGIA
O método adotado será através de pesquisas digitação e exposição de cartazes, feito pelos alunos, divulgação dos mais variados conteúdos que compõem as medidas preventivas sobre violência, aula prática como; pesquisa e confecção de cartazes em sala de aula, reuniões no pátio da escola para momentos de lazer e manifestações contra a violência, concurso de cartazes e dramatização.
9. RECURSOS:
Material
Cartolina, revistas, jornais, caneta, lápis, lápis de cor, lápis de cera, computador, TNT, EVA, tinta guache e tinta para tecido.
Humano:
Coordenador, professor, mediador e alunos.
10. CONTEÚDOS E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
• Exposição oral;
• Relatos
• Praticas de leitura (feita pelo professor mediador, leitura colaborativa, leitura feita pelo aluno)
• Reescrita de textos;
• Coesão;
• Coerência;
• Margem, parágrafo, sinais de pontuação, segmentação de palavras e de frases.
• Entrevista
• Produção de texto (reescrever individualmente textos)
• Conversões gráficas (alinhamento e direção da escrita, margem e parágrafo, segmentação dos espaços em branco)
• Ortografia (regularidades e irregularidades ortográficas).
11. CRONOGRAMA
JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO
Pesquisa e elaboração do projeto: Violência escolar: manifestações e estratégias de prevenção.
Conversa e apresentação do projeto para os alunos
Atividades com textos variados
Rodas de leitura e de conversa
Leitura diária sobre violência feita pelo professor e aluno
Pesquisas sobre medidas preventivas e confecção dos cartazes
Exposição dos cartazes.
Avaliação da aprendizagem e culminância do projeto.
12. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
BALANDIER, Georges. A Desordem. Elogio do Movimento. RiodeJaneiro:
Bertrand Brasil, 1997.
CHEVALIER, Jean. Dicionário de Símbolos. Mitos, sonhos, costumes,
gestos, formas, figuras, cores, números. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
DURKHEIM, E. Les formes élémentaries de la vie Religieuse. Paris: Alcan,
1925.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro:
Guanabara,:1989.
MAFFESOLI, Michel. A Conquista do Presente . Rio de Janeiro: Rocco,
1984.
______.A violência totalitária. Rio de Janeiro: Zahar,1981
______ Dinâmica da Violência. São Paulo: Vértice, 1987
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Paris: Instituto
Piaget, 1990.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL SARÉ
VIOLÊNCIA ESCOLAR: MANIFESTAÇÕES E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO.
ANANINDEUA – PARÁ
2011
1- TEMA: Violência escolar: manifestações e estratégias de prevenção.
2- IDENTIFICAÇÃO: Escola Municipal de educação infantil e ensino fundamental Saré
SERIE: PRÉ II, 1º ANO, 2º ANO, 3º ANO, 3ª E 4ª SÉRIE
TURMAS: A B C
TURNO: MANHÃ E TARDE
ANO: 2011
DIRETOR: Ruy Guilherme Souza da Silva
COORDENADORAS: Josianne Coelho Pantoja e Mª Nilda Modesto Sales
PROFESSORAS: Fabricia Dornelas, Fernanda Briglia, Mª Gorete Paiva, Julia Duarte, Teolga Brasil, Francisca Ramos e Daniela Paiva.
3- DURAÇÃO:
Este projeto tem a duração de dois meses.
4- DISCIPLINAS
O tema em questão será trabalhado de forma interdisciplinar, envolvendo os conhecimentos da língua portuguesa, matemática, ciências naturais, ciências sociais, religião, artes e os temas transversais..
5- JUSTIFICATIVA
O espaço escolar é o principal lugar de atuação e socialização da criança e do adolescente, lugar privilegiado para a difusão do conhecimento, expansão intelectual afetiva do aluno. Na sociedade atual, globalizada, capitalista e cada vez mais competitiva, o tempo que os pais podem dedicar a seus filhos é escasso, o que faz aumentar ainda mais as responsabilidades da escola com a educação e a formação geral de futuros cidadãos. Urge a importância de se apropriar desse espaço, fazendo dele um ambiente propício para ampliar a consciência critica de todos os agentes sociais educadores, pais e alunos, valorizando a participação e a co-responsabilidade como instrumentos importantes à efetiva consolidação da democracia em nosso país e para construir uma escola cidadã, que seja um antídoto eficaz no combate ao desinteresse dos alunos pelos assuntos escolares, à indisciplina e à violência emergente nas escolas e na sociedade, de maneira geral. Nos dias de hoje é imprescindível buscar estratégias de prevenção, pois ao observarmos os números sobre a violência é fácil concluir que medidas de enfrentamento devem ser tomadas sob o risco de nós, ou de nossos familiares, sermos os próximos a engrossar as estatísticas sobre o fenômeno da criminalidade. Ainda mais desalentador é perceber que a participação do jovem nas ocorrências criminais tem crescido nitidamente.
A proposta é contribuir no enfrentamento à violência contra criança e adolescente, dentro e fora das escolas, por meio de uma formação nas temáticas drogas, violência sexual, trabalho infantil, violência doméstica e cidadania; produção e difusão de tecnologias sociais de áudio (rádio
novelas e spots), vídeos de curta metragem e fotografia. O processo de mudança que experimenta a sociedade no século XXI é, muitas vezes, maior do que a nossa capacidade de responder às novas demandas. E as escolas – não diferente de pais, educadores e demais instituições sociais se vêem cada vez mais desafiadas frente a essas novas exigências que circundam a vida de crianças e adolescentes: interesses, aptidões, habilidades
e necessidades sociais. Diante disso, o projeto se propõe a desenvolver novas práticas educativas com base nos direitos da criança e do
adolescente que venham a contribuir com as propostas pedagógicas desenvolvidas pelas escolas. Se quisermos uma educação melhor precisamos somar esforços, porque os desafios são muitos
A violência que ocorre no cotidiano da escola é um complexo espelhar da sociedade e, portanto, não pode ser resolvida nos limites dos muros da
Escola. A escola, na sua prática pedagógica, apresenta-se sob a égide do poder, cultivando o medo e gerando a cultura da violência. Tentando refletir acerca dessas questões, propomos para o 3ª bimestre na escola de educação infantil e ensino fundamental Saré, buscar alternativas para erradicar a violência entre alunos com um olhar diferenciado para o que ocorre no dia a dia dos alunos e professores em sala de aula e fora dela.
6- 0BJETIVOS:
GERAL: Propor ações educativas de combate a violência escolar.
ESPECIFICOS:
Analisar o contexto histórico cultural da violência no Brasil
Refletir sistematicamente a problemática da violência no meio escolar
Desenvolver a educação para a paz como caminho de superação da violência no meio escolar
Capacitar a escola para constituir-se em núcleo e centro promotor da paz e da cultura de paz
7- DESENVOLVIMENTO
Leitura de diferentes textos: Informativos literários e recreativos.
Caça palavras
Poesias
Pesquisas
Atividades Matemática
Montagem de murais
Confecção de cartazes
Atividades ortográficas e gramaticais
Produção de textos
Dramatização
Musicas
Brincadeiras
Entrevistas
Danças
8. METODOLOGIA
O método adotado será através de pesquisas digitação e exposição de cartazes, feito pelos alunos, divulgação dos mais variados conteúdos que compõem as medidas preventivas sobre violência, aula prática como; pesquisa e confecção de cartazes em sala de aula, reuniões no pátio da escola para momentos de lazer e manifestações contra a violência, concurso de cartazes e dramatização.
9. RECURSOS:
Material
Cartolina, revistas, jornais, caneta, lápis, lápis de cor, lápis de cera, computador, TNT, EVA, tinta guache e tinta para tecido.
Humano:
Coordenador, professor, mediador e alunos.
10. CONTEÚDOS E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
• Exposição oral;
• Relatos
• Praticas de leitura (feita pelo professor mediador, leitura colaborativa, leitura feita pelo aluno)
• Reescrita de textos;
• Coesão;
• Coerência;
• Margem, parágrafo, sinais de pontuação, segmentação de palavras e de frases.
• Entrevista
• Produção de texto (reescrever individualmente textos)
• Conversões gráficas (alinhamento e direção da escrita, margem e parágrafo, segmentação dos espaços em branco)
• Ortografia (regularidades e irregularidades ortográficas).
11. CRONOGRAMA
JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO
Pesquisa e elaboração do projeto: Violência escolar: manifestações e estratégias de prevenção.
Conversa e apresentação do projeto para os alunos
Atividades com textos variados
Rodas de leitura e de conversa
Leitura diária sobre violência feita pelo professor e aluno
Pesquisas sobre medidas preventivas e confecção dos cartazes
Exposição dos cartazes.
Avaliação da aprendizagem e culminância do projeto.
12. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
BALANDIER, Georges. A Desordem. Elogio do Movimento. RiodeJaneiro:
Bertrand Brasil, 1997.
CHEVALIER, Jean. Dicionário de Símbolos. Mitos, sonhos, costumes,
gestos, formas, figuras, cores, números. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
DURKHEIM, E. Les formes élémentaries de la vie Religieuse. Paris: Alcan,
1925.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro:
Guanabara,:1989.
MAFFESOLI, Michel. A Conquista do Presente . Rio de Janeiro: Rocco,
1984.
______.A violência totalitária. Rio de Janeiro: Zahar,1981
______ Dinâmica da Violência. São Paulo: Vértice, 1987
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Paris: Instituto
Piaget, 1990.
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